quinta-feira, 30 de junho de 2011

Vivaldi e Piazzola- Orquestra de Câmera Sesiminas

Regente Marco Antônio Drumond














Data do evento: 19 de julho
Local: Museu de Arte da Pampulha
Av. Otacílio Negrão de Lima nº:16.585- Pampulha

      A série de concertos "Dialógos Musicais" levou ao palco do MAP a Orquestra de Câmara Sesiminas. Foram apresentadas  obras de Piazzola e Vivaldi, as quais, nos traziam as quatro estações como tema chave: Primavera, Verão, Outono e Inverno. A intenção era unir duas gerações diferentes de compositores, e assim consagrar um encontro histórico entre eles através de suas composições.

Comentário

    Cada compositor  com sua peculiaridade  encantava os espectadores que ouviam e “sentiam” a música com atenção. Em Primavera e Verão, tivemos Allegretos que remetem um clima mais “alto astral”, como normalmente são estas estações. Já o Outono e o Inverno nos traziam algo mais melancólico ou certa solidão que era traduzida de forma sutil no estilo Largo. Todas estas, muito bem executadas pela Orquestra de Câmaras Sesiminas. Não podemos deixar de citar Marco Antônio Drumond que regeu não só a orquestra como também o público, quando fazia suas explicções relacionadas as músicas apresentadas.Indicamos o evento a todos que procuram na música uma fonte riquíssima de contemplação.



terça-feira, 14 de junho de 2011

A história de Édipo





Local: Centro Cultural Padre Eustáquio (CCPE)
Rua Jacutinga (antiga Feira Coberta), 821-Padre Eustáquio
Tel: (31)3277-8394
Email:ccpe.fmc@pbh.gov.br

Data: 05 de junho de 2011

O mito de Édipo foi escrito por Sóclofes há 2500 anos, mas é famosa até os dias de hoje. O espetáculo foi encenado pelo Grupo Andante de Teatro, em cima de um andaime, que para os atores, era o palco.      
A peça começa no clímax da história, onde Édipo, depois de tantas indagações sobre sua origem, descobre que matou seu pai Laio e casou-se com sua mãe Jocasta, com quem teve quatro filhos. Por fim, o desventurado fura seus próprios olhos e Jocasta se mata.

Comentário
A contemporaneidade com o qual foi representado esse mito pelo Grupo Teatro Andante prende a platéia; que de certa forma participa da peça como os tebanos adoradores do rei Édipo. Outro fato que nos fascinou foi à simplicidade dos elementos utilizados em cena, que  ajudaram na mistura do antigo com a nova realidade.
A importância do conhecimento da origem da vida de cada indivíduo, além da crença no destino são as questões mais importantes na peça. E com tudo, o que fica são perguntas: Será que Édipo mesmo amaldiçoado poderia escolher outra vida?Será que se desde o começo Édipo soubesse quem eram seus pais biológicos, a história não seria diferente?


Para saber mais sobre o Grupo Teatro Andante acesse o site:
http://www.teatroandante.com.br